Magnesita aumentou em 21% a receita obtida com minerais industriais
Empresa divulgou o relatório referente ao primeiro semestre
Empresa divulgou o relatório referente ao primeiro semestre
A Magnesita divulgou os resultados referentes ao primeiro semestre em todos os segmentos nos quais atua. As vendas de minerais representaram 6,0% da receita consolidada da empresa no primeiro semestre, comparada a 5,6% no ano anterior. Mesmo com a venda do negócio de talco em dezembro/2016, a receita de minerais cresceu 21,0% nos seis primeiros meses do ano, para US$ 33,1 milhões, impulsionada principalmente pelas vendas recordes de DBM, que aumentaram de 153% ano-contra-ano.
Segundo o relatório da empresa, a margem bruta deste segmento ficou em 29,6% no 1S17 contra 34,7% no 1S16. A queda é explicada principalmente pela redução nos preços de DBM no mercado internacional, impacto nos custos devido ao aumento de preço de combustível no Brasil, bem como o efeito no mix de vendas decorrente da venda do negócio de talco que tinha margens mais altas em comparação com outros minerais. Por fim, a apreciação do real contra o dólar também impactou a margem dos minerais produzidos no Brasil e vendidos em dólares americanos.
Diante do crescimento expressivo nas vendas de DBM no período, sua participação na receita total de minerais aumentou de 22% para 45%. Por outro lado, a participação de outros minerais, que incluía talco em 2016, diminuiu de 39% para 21%.
Ambiente favorável
"Durante o primeiro semestre de 2017, observamos um ambiente mais favorável nos nossos mercados estabelecidos, especialmente na América do Sul, onde a produção de aço está se recuperando, crescendo 11% contra 2016. A produção de aço na Europa ocidental cresceu 2% no período, enquanto na América do Norte (excluindo o México) o crescimento foi mais moderado, perto de 1%, com um primeiro trimestre mais forte que o segundo. Consequentemente, nossas vendas para a indústria siderúrgica cresceram 10%. Nossa receita consolidada totalizou US$ 552 milhões no 1S17, um aumento de 14% em relação ao mesmo período de 2016, impulsionado pelo crescimento nas vendas para a indústria siderúrgica e pelo aumento substancial nas vendas de DBM, que atingiram níveis recordes para Magnesita. Continuamos focados no controle rigoroso dos nossos custos e despesas operacionais. Apesar dos aumentos de preços do petróleo e derivados no Brasil e de algumas matérias-primas chinesas, nosso EBITDA¹ atingiu US$ 91 milhões no 1S17, crescimento de 13% em relação ao 1S16, com margem de 16,5%", destaca Octavio Pereira Lopes, presidente do Conselho de Administração.
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