Durante os primeiros oito meses de 2021, a produção mineral brasileira aumentou de 112%, em comparação ao mesmo período no ano anterior, e arrecadou R$ 219 bilhões, segundo dados do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram).  Na Buritirama Mineração, o ritmo segue acelerado e mesmo com o período de chuvas em Marabá (PA), região de sua operação, a companhia realiza novos investimentos para reestabelecer e superar seus maiores volumes de extração de manganês em 2022, reforçando sua posição como uma das maiores produtoras do minério na América Latina.

João Araújo, Presidente da Buritipar, grupo controlador da Buritirama Mineração, ressalta que apesar das adversidades, condições climáticas e mercadológicas, assim como a pandemia da Covid-19 que ainda assola o mundo, "a Buritirama tem, em seu DNA, o crescimento, arrojo e determinação para seguir em busca de seus ideais e objetivos, gerando renda e o desenvolvimento das regiões onde opera. Para 2022, seguimos otimistas e confiantes que os resultados serão ainda melhores".

Para que novas metas sejam atingidas, a mineradora realiza atualizações de seu planejamento produtivo e novos investimentos, buscando cumprir os compromissos firmados juntos aos seus clientes, sempre ofertando minério de alta qualidade e as melhores práticas de sustentabilidade.

Mineral estratégico na cadeia produtiva, o manganês é utilizado em ligas para aprimorar qualidades de outros metais. Sua segunda maior aplicação é em ligas de alumínio. Entre suas outras aplicações, ele é usado como catalisador, aditivo em borrachas e na descolorização de vidros, em pilhas tipo zinco carbono ou alcalinas, como agente oxidante e adicionado em alguns tipos de fertilizantes para correção do solo.