SGB oferece mapas de favorabilidade que estimulam o desenvolvimento do setor mineral brasileiro
O mapa de favorabilidade é resultado da avaliação de potencial mineral de uma região para determinada substância. Ele aponta áreas mais favoráveis à exploração mineral, a partir do processamento de dados geológicos, geoquímicos e geofísicos, classificando sua prospectividade.
Dessa forma, a ação Levantamentos Geológicos e Integração Geológica Regional, do Serviço Geológico do Brasil (SGB), por meio da Diretoria de Geologia e Recursos Minerais (DGM), abrange um conjunto de projetos voltados para a investigação geológica, que envolvem mapeamento, levantamentos geofísicos terrestres, além do tratamento e integração de dados geológicos, geofísicos e geoquímicos.
Recentemente, o SGB disponibilizou os Mapas de Favorabilidade Rondônia-Juruena de duas áreas: Filadélfia e União do Norte, localizadas no norte do Mato Grosso.
Filadélfia representa uma área nova, sem jazimentos minerais, entretanto o mapeamento geológico identificou seis ocorrências, sendo cinco com indicativos de cobre e uma de ouro. O mapa de favorabilidade pôde indicar áreas com maior potencial mineral para cobre, chumbo e zinco e, assim, auxiliar um futuro investimento em pesquisas.
Já em União do Norte, o objetivo é auxiliar os trabalhos de pesquisa mineral voltados para a procura de ouro e cobre na região. O cobre é um dos minerais mais importantes no processo de transição energética e, nos últimos anos, foram feitas descobertas importantes desse metal na região. Igualmente, o ouro tem sofrido uma valorização sem precedentes nos últimos dois meses, o que coloca o metal no topo da lista dos mais rentáveis para se investir.
O mapa de favorabilidade é resultado da avaliação de potencial mineral de uma região para determinada substância. Ele aponta áreas mais favoráveis à exploração mineral, a partir do processamento de dados geológicos, geoquímicos e geofísicos, classificando sua prospectividade.
Dessa forma, a ação Levantamentos Geológicos e Integração Geológica Regional, do Serviço Geológico do Brasil (SGB), por meio da Diretoria de Geologia e Recursos Minerais (DGM), abrange um conjunto de projetos voltados para a investigação geológica, que envolvem mapeamento, levantamentos geofísicos terrestres, além do tratamento e integração de dados geológicos, geofísicos e geoquímicos.
Recentemente, o SGB disponibilizou os Mapas de Favorabilidade Rondônia-Juruena de duas áreas: Filadélfia e União do Norte, localizadas no norte do Mato Grosso.
Filadélfia representa uma área nova, sem jazimentos minerais, entretanto o mapeamento geológico identificou seis ocorrências, sendo cinco com indicativos de cobre e uma de ouro. O mapa de favorabilidade pôde indicar áreas com maior potencial mineral para cobre, chumbo e zinco e, assim, auxiliar um futuro investimento em pesquisas.
Já em União do Norte, o objetivo é auxiliar os trabalhos de pesquisa mineral voltados para a procura de ouro e cobre na região. O cobre é um dos minerais mais importantes no processo de transição energética e, nos últimos anos, foram feitas descobertas importantes desse metal na região. Igualmente, o ouro tem sofrido uma valorização sem precedentes nos últimos dois meses, o que coloca o metal no topo da lista dos mais rentáveis para se investir.
Para o pesquisador em geociências do SGB Francisco Sene, quando se fala em pesquisa mineral “falamos de um risco que envolve um gasto de dinheiro que pode não retornar. Quanto maior a área pesquisada, menor a chance de serem feitas descobertas e maior o gasto de recursos financeiros. Este mapa dá suporte, de maneira gratuita, ao pequeno, médio e grande minerador, para que os alvos sejam reduzidos, permitindo que o prospector dê prioridade às áreas com maior favorabilidade, em detrimento daquelas menos favoráveis, economizando-se tempo e dinheiro”.
A iniciativa visa estimular a pesquisa e desenvolver o setor mineral na região. Outra finalidade é avançar no conhecimento geológico do território nacional e, assim, fomentar investimentos do setor produtivo e novas descobertas minerais, bem como orientar gestores públicos e privados na tomada de decisões e gestão do espaço físico. Permite ainda subsidiar o desenvolvimento de pesquisas acadêmicas e o ensino em geociências.
Em relação aos benefícios, o fomento da pesquisa mineral gera empregos e renda às regiões. Uma eventual descoberta importante, que resulte na abertura de uma mina, pode gerar uma receita grande no local. Além disso, mais de 50% dos impostos recolhidos por conta da atividade de mineração são direcionados ao município.
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