O Trator D475A-8R, da Komatsu, está de volta ao mercado brasileiro. Com peso operacional de 116 toneladas e motor de 890hp, o equipamento foi adaptado para atender às condições específicas das operações no Brasil. O equipamento, utilizado em atividades como abertura de frentes de mina, escarificação e movimentação de materiais, conta agora com a opção de operação teleremota diretamente de fábrica.

A tecnologia permite que operadores atuem em áreas de risco com maior segurança e eficiência, uma característica que, segundo Leonardo do Carmo, gerente geral comercial de Mineração de Superfície e Subterrânea da Komatsu, reflete o compromisso da empresa com inovação e bem-estar. “Desenvolvemos esse modelo após extensas visitas às operações brasileiras, priorizando as demandas locais e a integração de tecnologias que melhorem as condições de trabalho e reduzam os riscos nas operações,” explica.

O D475A-8R também traz melhorias significativas em desempenho, incluindo aumento de 10% na produtividade em relação a versões anteriores, considerando-se uma potência de 968HP e 1040HP em ré. Proporciona ainda uma redução no consumo de combustível com a melhoria na eficiência da transmissão automática e otimização na troca de marcha. A cabine também foi redesenhada, ampliando a visibilidade, reduzindo a entrada de poeira e melhorando o conforto do operador. “Esse trator foi concebido a partir de consultas com operadores e gestores de mineração no Brasil, destacando-se como uma solução robusta para os desafios do setor. A retomada da oferta do D475A-8R reflete a estratégia da empresa em fortalecer sua posição no mercado e atender às expectativas de seus clientes,” complementa Carmo.

Além disso, o modelo, que pode ser aplicado não só na mineração, mas em outros mercados, possui opções de tamanhos diferentes de lâminas para atender às necessidades específicas de cada operação e carrega o DNA de inovação da Komatsu, que combina segurança, qualidade e eficiência. “Produzido no Japão, o D475A-8R passou por essa evolução para melhor atender o mercado brasileiro, com melhorias em ergonomia, potência e facilidade de manutenção”, conclui Carmo. A transmissão automática otimizada e o novo layout interno da cabine são exemplos de inovações projetadas para aumentar a produtividade e reduzir os custos operacionais.