Vendas de caminhões Scania para o segmento de mineração devem chegar a 600 unidades em 2024
Luciano Piccirillo, novo gerente de Vendas de Soluções Off-Road da Scania Operações Comerciais Brasi
Até o final de junho, a Scania já tinha entregue 240 unidades de caminhões destinados ao segmento de mineração e mais 210 estão em produção para serem entregues. “No mercado de mineração devemos atingir 600 veículos em 2024. Em relação ao ano passado, esperamos ter um crescimento de 15% no segmento de mineração, que é um mercado que segue estável, aquecido e demandando”, diz Luciano Piccirillo, novo gerente de Vendas de Soluções Off-Road da Scania Operações Comerciais Brasil.
“Mas de alguns anos para cá, a Scania não fala mais em venda de caminhões, mas em oferta de soluções completas para que os veículos tenham a disponibilidade necessária e entreguem o que esperamos”, ressalta Piccirillo. A Scania tem um amplo portfólio de veículos para o segmento de mineração e oferece em conjunto diferentes opções aos clientes, de acordo com suas necessidades. “Temos desde o contrato de manutenção que é o Scania Pro, com nível de customização conforme a demanda do cliente, até lojas in company e, junto com o cliente, determinamos o sortimento de peças e elas não passam pelo concessionário, aumentando a disponibilidade. Dispomos também de serviços dedicados, levando o nosso time para dentro da operação e isso pode ser modulado conforme a necessidade da operação”, explica o gerente. Na parte de conectividade, a empresa tem opções que permitem a obtenção de uma série de informações, como por exemplo se o motorista está operando bem, se o veículo está com a disponibilidade adequada e com o consumo esperado. “Essas informações geram uma série de oportunidades para ajustes e treinamentos”, complementa.
A Scania também disponibiliza peças remanufaturadas, ou seja, alguns componentes que são recondicionados e saem com garantia de fábrica. “É uma área importante e o segmento de mineração tem participação na venda de peças da Scania Brasil de 10% a 12% do nosso resultado”, conclui Luciano Piccirillo.
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